O passado fim de semana foi de eleições no mui alfacinha e mui português Clube de Futebol "Os Belenenses", emblema a que Deus Nosso Senhor me concedeu a Graça de poder pertencer e que, entre outras benesses, permitiu-me passar uma noite de Domingo dedicada a coisas verdadeiramente elevadas para o espírito.
Com mais de dois mil sócios a acorrerem à urnas no Pavilhão Acácio Rosa (aquele "serrano" que tanto fez pelo desporto em Lisboa), foi reeleito Cabral Ferreira, que promete continuar a boa senda desta época, à boa maneira do Belenenses, isto é, sem craques, sem alaridos, sem "apitos", sem dinheiro por aí além e sem apoios municipais/regionais ou do Estado.
E no outro dia, na meia-final da Taça, cantou-se nas bancadas do Restelo "Cheira bem, cheira a Lisboa"...
O Belenenses tem adeptos de Norte a Sul e nas Regiões Autónomas, mas gosta de honrar o seu berço, como clube de gente de bem (e não de gente "bem", como muitos pensam).
Com mais de dois mil sócios a acorrerem à urnas no Pavilhão Acácio Rosa (aquele "serrano" que tanto fez pelo desporto em Lisboa), foi reeleito Cabral Ferreira, que promete continuar a boa senda desta época, à boa maneira do Belenenses, isto é, sem craques, sem alaridos, sem "apitos", sem dinheiro por aí além e sem apoios municipais/regionais ou do Estado.
E no outro dia, na meia-final da Taça, cantou-se nas bancadas do Restelo "Cheira bem, cheira a Lisboa"...
O Belenenses tem adeptos de Norte a Sul e nas Regiões Autónomas, mas gosta de honrar o seu berço, como clube de gente de bem (e não de gente "bem", como muitos pensam).
|