Uma situação é "off-season", outra bem dentro da respectiva "season". Ambas "silly" quanto baste.
A primeira diz respeito a Lisboa: as eleições fora de tempo (muito literalmente falando), qual pau em vespeiro que lá fez saltar os bicharocos, a esvoaçar, agressivos e ao magote. Avançam os clubes do costume, perdão, os partidos, mais uns independentes ex-não-tão-independentes-como-isso.
Os que esperam ganhar prometem o que há a prometer, os que pretendem só um ou dois lugarzinhos prometem ser pedra no sapato, mesmo quando fizer falta que o pé ande confortável.
Muito preocupante é a situação das finanças, como todos sabem, mas sinceramente não vejo grandes melhorias para breve. Toda esta conversa faz-me lembrar os clubes de futebol (até porque loucas despesas com certos clubes também fazem parte do rol camarário).
Por falar nisso, passo à "silly-season" do futebol, outro circo que acaba de começar (este sim, no tempo habitual). É incrível o quanto se escreve nos diários desportivos sobre saídas e contratações. Não é preciso muita atenção para perceber que 90% do volume de rumores não passa disso mesmo, um volume de rumores. Ou "como vender jornais desportivos quando não há jogos" - é dar "palha".
Funcionasse assim a Bolsa de Valores e haveria muito mais gente rica. E muito mais gente pobre, claro (a matemática da distribuição de riqueza não dá abébias), mas eu sou dos que não dão para esse peditório. Em "season" morta do futebol, não compro jornais desportivos (e no resto da época bem poucos).
Numa e noutra situação, o melhor é esperar que a poeira assente. "Que sera, sera". E que o Belenenses ganhe.
A primeira diz respeito a Lisboa: as eleições fora de tempo (muito literalmente falando), qual pau em vespeiro que lá fez saltar os bicharocos, a esvoaçar, agressivos e ao magote. Avançam os clubes do costume, perdão, os partidos, mais uns independentes ex-não-tão-independentes-como-isso.
Os que esperam ganhar prometem o que há a prometer, os que pretendem só um ou dois lugarzinhos prometem ser pedra no sapato, mesmo quando fizer falta que o pé ande confortável.
Muito preocupante é a situação das finanças, como todos sabem, mas sinceramente não vejo grandes melhorias para breve. Toda esta conversa faz-me lembrar os clubes de futebol (até porque loucas despesas com certos clubes também fazem parte do rol camarário).
Por falar nisso, passo à "silly-season" do futebol, outro circo que acaba de começar (este sim, no tempo habitual). É incrível o quanto se escreve nos diários desportivos sobre saídas e contratações. Não é preciso muita atenção para perceber que 90% do volume de rumores não passa disso mesmo, um volume de rumores. Ou "como vender jornais desportivos quando não há jogos" - é dar "palha".
Funcionasse assim a Bolsa de Valores e haveria muito mais gente rica. E muito mais gente pobre, claro (a matemática da distribuição de riqueza não dá abébias), mas eu sou dos que não dão para esse peditório. Em "season" morta do futebol, não compro jornais desportivos (e no resto da época bem poucos).
Numa e noutra situação, o melhor é esperar que a poeira assente. "Que sera, sera". E que o Belenenses ganhe.
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